Olá. Assim começo:
Acabo de ir lá fora tragar meu vício,
Engolir o que em mim há de amargo
E de repente me embriago com a lua,
Que estava linda, mas que na minha
Opinião, prefiro tua beleza nua,
Que tanto amava e hoje não mais tenho.
E que por não ter, agora escrevo assim,
De peito pequeno, mas sereno,
Calando a saudade numa poesia crua.
E assim eu sigo nesses dias mudos,
Fazendo deles um fio de esperança
De pôr fim a esse imenso absurdo
De entre nós dois não haver mais dança.
João Neto
Parnaíba - PI, 02 de Julho de 2012, 04:12.
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